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brasileirão 2008

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Os monstrinhos do Flu

seg, 15/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008, Extras

Um pedacinho da Zona Sul do Rio de Janeiro promete reeditar mais uma das belas festas da torcida tricolor na temporada. A exemplo do que acontecera em novembro do ano passado com A Conquista, no Cine Odeon BR, o Fluminense estará novamente na sala escura de um cinema carioca – desta vez, no Unibanco Artplex, na Praia de Botafogo.

Com duas apresentações nesta quarta-feira (às 20h e 21h30), TS3 – O Monstro, filme de Bernardo Belfort, conta a saga de Thiago Silva, maior ídolo da história tricolor dos tempos modernos, nas três temporadas em que defendeu brilhantemente o manto verde, branco e grená – notadamente as duas últimas, quando, entre prêmios individuais e coletivos, conquistou a Copa do Brasil, Bola de Prata da Placar (2007), o vice-campeonato da Libertadores, Craque do Brasileirão (zagueiro direito) e Craque da Galera (2008), títulos que impressionam e abrilhantam o currículo deste jovem jogador, de apenas 24 anos, culminando com convocações para a Seleção Brasileira (olímpica e profissional).

A emocionante despedida do craque diante de milhares de torcedores no templo sagrado do Maracanã, no último dia 7, também está documentada nesta obra assinada pela Contrabando Filmes, que traz imagens de Thiago Silva em jogos épicos da Libertadores e da Copa do Brasil, competições em que fez gols decisivos contra tradicionais adversários como o Boca Juniors (ARG).

Mais do que simples gols (14 em 145 jogos – excelente marca para um jogador de sua posição), Bernardo Belford, com sabedoria e sensibilidade, privilegiou nesta produção a mútua relação de amor entre ídolo e torcida, trazendo cenas de tirar o fôlego, como uma em que funde imagens de Thiago Silva agradecido com outra do anel do Maracanã (tomada aérea) na épica decisão da Libertadores, quando uma massa enlouquecida de tricolores realizaram a maior e mais bela festa de uma torcida dentro de um estádio de futebol.

Imperdível!

***

Cerca de 500 ingressos estão sendo vendidos para as duas sessões de TS3 – O Monstro na Flu Boutique. É possível comprar o ingresso casado, que deve ser trocado pelo DVD do filme após a sua exibição.

***

Não entendi essa do Parreira. Tanto suspense para, no fim, ficar onde já estava – na Traffic, como consultor. Assim, ficará encarregado de fazer a ligação entre a empresa de J. Hawilla e Fluminense, parceria firmada nos últimos dias.

Em tempo: mais uma vez o Blog do Flu deixou seu leitor bem informado, ao antecipar o desfecho da negociação de Parreira com o Flamengo num momento em que todos davam o técnico campeão mundial como praticamente acertado com o clube rubro-negro.

***

Conforme também havíamos adiantado, René Simões acertou os ponteiros e assinou novo contrato com o Flu. A renovação tem o aval do próprio Carlos Alberto Parreira, que declarou semana passada no “Tá na área”, do SporTV, que, depois de tudo o que o treinador fez, o Fluminense tinha o dever e a obrigação de renovar com ele.

Ao lado do novo coordenador de futebol, Alexandre Farias (não o conheço e esperarei para tecer comentários sobre ele), René Simões começa hoje a planejar o futuro tricolor para a temporada 2009, quando espera conquistar uma das cinco vagas brasileiras à Libertadores.

***

Palpite: se o planejamento de René e companhia for mesmo eficaz (leia-se: volta à Libertadores), a Unimed tem tudo para renovar com o Fluminense por, pelo menos, mais uma temporada. Isso porque seu contrato com o clube expira em dezembro de 2009 e a empresa de saúde, com a vaga tricolor assegurada, muito provavelmente iria querer ver mais uma vez sua marca exposta na maior competição das Américas.

Mais um (grande) motivo para a torcida tricolor torcer muito por um vitorioso 2009.

***

Muitos e-mails chegaram ao meu correio eletrônico nos últimos dias, pedindo que eu aderisse à campanha “Fica, Conca!”. Como por diversas vezes escrevi neste Blog do Flu, considero o meia argentino um craque e, como tal, imprescindível ao time.

Esta, porém, não parece ser a visão da diretoria – nem da Traffic, que, por temer bloqueios e penhoras, divulgou nota oficial no site do clube contrária a abertura de uma conta com dinheiro público.

Se não for para o exterior, o futuro de Conca estará entre São Paulo e… Flamengo.

Lastimável!

***

Cariocas, Brasileiros, Mundiais, entre outros… As categorias de base do Fluminense (foto) conquistaram em 2008, ao todo, dez títulos de grande expressão – o último, OPG, sobre o Botafogo, sexta-feira.

Quem dera que pelo menos 80% deles chegassem (e jogassem) nos profissionais por pelo menos três anos, e não fossem negociados para a Europa (veja que pecado) ainda em estágio de formação – praticamente um crime contra o clube.

O futuro do futebol tricolor, sem a interferência maléfica de encostos e interesseiros, teria mesmo tudo para ser redentor.

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Até quinta!

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Seleção dos blogueiros

qua, 10/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Depois de premiações como Craque do Brasileirão, da CBF, e Bola de Prata, da Placar,blogueiros do projeto Blog do Torcedor, do Globoesporte.com, colocaram seus neurônios em ação e escolheram a sua própria seleção do campeonato. 

O resultado a seguir é fruto de uma criteriosa seleção de puros talentos do futebol brasilis versão 2008. Para montar a seleção, cada blogueiro indicou dois nomes para cada função, podendo, um deles, ser do clube de coração. Para treinador, craque e revelação, apenas um único voto foi válido.

Eis o resultado.

Seleção dos blogueiros

Victor (Grêmio)
Léo Moura (Fla)
Thiago Silva (Flu)
Miranda (São Paulo)
Juan (Fla)
Hernanes (São Paulo)
Ramires (Cruzeiro)
Alex (Internacional)
Ibson (Fla)
Keirrison (Coritiba)
Nilmar (Internacional)

Técnico
Muricy Ramalho (São Paulo)

Craque
Alex (Internacional)

Revelação
Keirrison (Coritiba)

 

A seguir, os três (ou mais) jogadores mais votados em suas respectivas posições.

Goleiro
Victor (12)
Harley e Edmundo (2)

Lateral-direito
Léo Moura (10)
Vitor (9)
Patrício, Jonathan, Ruy e Paulo Sergio (1)

Zagueiro
Thiago Silva (13)
Miranda (8)
Angelim, Fabio Luciano e André Dias (4)

Lateral-esquerdo
Juan (17)
Júnior Cesar, Julio Cesar, Jadilson e Leandro (1)

Volante

Hernanes (15)
Ramires (12)
Guiñazu (9)

Meia
Alex (13)
Ibson (4)
Edno e Paulo Baier (3)

Atacante
Nilmar (11)
Keirrison (9)
Kléber Pereira (7)

Treinador
Muricy Ramalho (10)
Celso Roth (4)
Vanderlei Luxemburgo e Fernandes (1)

Revelação
Keirisson (7)
Rafael Carioca (3)
Ramires (2)

Craque
Alex (7)
Hernanes (4)
Renan Oliveira e Ramires (1)

João Marcelo Garcez votou assim:

Goleiro: Victor (Grêmio)
Lateral-direto: Léo Moura (Fla)
Zagueiro 1: Thiago Silva (Flu), Fábio Luciano (Fla)
Zagueiro 2: André Dias (São Paulo)
Lateral-esquerdo: Juan (Fla)
Volante 1: Hernanes (São Paulo)
Volante 2:
Guiñazu (Internacional)
Meia 1:
Ramires (Cruzeiro)
Meia 2:
 Alex (Internacional)
Atacante 1:
Kléber Pereira (Santos)
Atacante 2:
Keirrison (Coritiba)

Treinador: Celso Roth (Grêmio)
Revelação: Ramires (Cruzeiro)
Craque do Campeonato: Hernanes (São Paulo)

 

Curiosidades

*Edmundo, atacante do Vasco, foi escolhido como melhor goleiro por dois blogueiros. 

*Ramires, do Cruzeiro, não poderia participar da categoria Revelação, já que jogou no Brasileirão do ano passado. Ainda assim, obteve um voto.

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Horcades desconversa sobre Parreira mas garante: “Para o Fla ele não vai”

ter, 09/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Em depoimento exclusivo ao Blog do Flu na noite de segunda-feira, o presidente do Fluminense, Roberto Horcades, que esteve presente à festa de premiação Craque do Brasileirão, da CBF, desconversou sobre o substituto de Branco na Coordenação Técnica do clube.

 

Perguntado sobre Carlos Alberto Parreira para o cargo, Horcades rodeou e respondeu: “Ele é consultor da Traffic”. Diante da insistência da coluna, o presidente foi ainda mais evasivo: “Parreira é um nome internacional…”, divagou. “Mas uma coisa eu garanto: para o Flamengo ele não vai”.

 

Sobre a saída de Branco, explicou: “Não fiquei satisfeito com os resultados do clube em 2008 e entendi que era o momento de uma mudança. Não é porque chegamos a uma final de Libertadores que a temporada pode ser considerada um sucesso”, afirmou, contando que a decisão foi tomada em conjunto com o vice, Tote Menezes, e com o presidente da patrocinadora, Celso Barros.   

 

Sobre René Simões, Roberto Horcades garantiu que o treinador seguirá no clube em 2009. “Já havia tentado sua contratação em 2004 (Horcades assumiria em 2005), mas ele acabou indo dirigir a Seleção Brasileira Feminina nos Jogos Olímpicos de Atenas”.

 

Recentemente, em entrevista ao Blog do Flu, o presidente eterno do clube, Francisco Horta, contou que foi Parreira quem levou Roberto Horcades para o clube, em 1999. A relação amistosa entre ambos (Horcades é cardiologista particular de Parreira) pode facilitar a volta do técnico campeão mundial às Laranjeiras, desta vez, porém, num cargo gerencial.

 

***

O Fluminense esteve muito bem representado na premiação, realizada no casa de espetáculos Vivo Rio, no Parque do Flamengo. Thiago Silva subiu duas vezes ao palco para receber os troféus de melhor zagueiro direito e Craque da Galera, promovido pelo Globoesporte.com e que você tricolor, com 1.252.073 (47%), ajudou a elegê-lo (Thiago Silva e Hernanes, do São Paulo, foram os únicos atletas a receberem dois prêmios na festa). Já Washington recebeu o troféu de artilheiro do Brasileirão.

 

Que em 2009 o time inteiro volte à festa para receber não prêmios individuais, mas coletivo – o de campeão brasileiro.

 

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A vida como ela é

seg, 08/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Em tarde de muitas homenagens e emoção no Maracanã, o Fluminense foi ovacionado por mais de 50 mil tricolores (maior público da rodada) em sua despedida da temporada 2008, ano que, para o Flu, bem que poderia ser comparado a um best seller, sem retoques, tamanha a carga de drama, euforia e autenticidade que aconteceram no seu transcorrer, repleto de reviravoltas.

 

O jogo contra o Ipatinga, por exemplo, que a princípio só serviria para ratificar a vaga do Flu na Copa Sul-Americana e para que Washington brigasse pela artilharia do Campeonato Brasileiro, transformou-se num rio de lágrimas tão logo Carlos Eugênio Simon decretou o seu final.

 

Não que o Flu tivesse deixado a vaga escapar ou que o Coração Valente não tivesse conseguido ser o goleador da competição – na verdade, o Tricolor angariou um e outro. A emoção das arquibancadas deveu-se à despedida do maior ídolo tricolor dos tempos modernos, Thiago Silva, que, de saída para a Europa, fez seu último jogo pelo clube que ama. “Na sei se mereço todas essas homenagens, mas quando escutei a torcida gritando meu nome pela última vez, não resisti”, disse, chorando muito.

 

Pai há poucos dias, Thiago Silva diz lamentar não poder ficar toda uma vida no clube de coração (em três anos, jogou 145 partidas). Fazer sua independência financeira para dar um futuro digno à sua família é visto como prioridade neste momento.

 

“Mas volto para encerrar a minha carreira aqui”, prometeu.

 

A torcida já o aguarda com saudades, Monstro!

 

***

Considerado pela mídia especializada um dos favoritos ao título brasileiro antes do início da competição, o Fluminense, por razões que poderiam ser listadas, jamais esteve perto de brigar pela taça. A décima-quarta colocação, posição que, devido à conquista do Internacional no meio de semana, lhe dá a última vaga para a Copa Sul-Americana do próximo ano, é um alento para a torcida tricolor, que esteve perto de tocar o céu nesta temporada.

 

Na frieza dos números, foram apenas 45 pontos em 114 possíveis (aproveitamento de quase 40%), com econômicas 11 vitórias em 38 jogos. Houve ainda 12 empates. Apesar da campanha ruim, o Tricolor, em parte graças à sua grande defesa que não sofreu uma única goleada em todo o campeonato (a maior derrota foi por dois gols de diferença), ainda terminou com saldo positivo: foram 49 gols a favor e 48 contra.

 

Sabe-se, porém, que o Tricolor andou escalando jogadores de base nas nove primeiras rodadas, período em que priorizou a disputa da Libertadores. Após a sua perda, o time mergulhou num buraco negro, parecendo sem forças para reagir.

 

René Simões, tal qual um messias, operou o milagre da transformação e, com um aproveitamento de 60% (cinco vitórias e três empates em dez jogos), recolocou o clube nos eixos, ainda a tempo de salvá-lo do pior e de classificá-lo a nova competição internacional (à exceção de 2007, quando conquistou a Copa do Brasil, entre Copas Libertadores e Sul-Americana, o Flu vem, desde 2005, disputando campeonatos internacionais).

 

Mais do que gratidão, renovar o contrato de René Simões, por sua comprovada competência, passou a ser obrigação.

 

***

Vejam como a vida é engraçada: na madrugada de 3 de julho, logo após a decisão por pênaltis entre Flu e LDU (EQU), rubro-negros e cruzmaltinos, com certa dose de exagero e até de maldade, comemoravam o destino cruel do Tricolor na Libertadores. Apenas cinco meses depois, agora são ambas as torcidas que choram, ainda que por motivos distintos: o Fla por ter deixado escapar a vaga pra Libertadores mais ganha dos últimos anos (só perde para a do próprio Flu de 2005); e o Vasco, pior (aliás, muito pior), por ter sido rebaixado à Segunda Divisão do futebol brasileiro.

 

É, a vida tem dessas coisas…

 

***

Enquanto isso, os tricolores, vice-campeões da Libertadores, se contentam com um digno fim de temporada: além do artilheiro do Brasileirão (Washington), ficaram pela quarta vez com uma das vagas para a Copa Sul-Americana.

 

***

Aliás, esta faixa da competição inspirou até uma brincadeira numa das mais antigas leitoras do Blog do Flu, postada entre os comentários da penúltima coluna.

 

Fala, Tricolora (seu nick)! “O que começa com Fla e termina com Flu? A zona de classificação para a Copa Sul-Americana”.

 

***

Em tempo: a provocação nada mais é do que um revide de uma anedota criada pelo próprio adversário num momento em que o Fla liderava o Brasileirão e o Flu, em virtude da escalação de juniores no time, ocupava a lanterna da competição. Na ocasião, diziam que a tabela do campeonato começava e terminava pela dupla Fla-Flu.

 

***

E o Renato, hein? O raio caiu duas vezes no mesmo lugar…

 

***

Sob o endereço www.washington9.com.br, o atacante do Fluminense lançou esta semana site oficial, recheado de fotos, vídeos e curiosidades da carreira do jogador. A lamentar, apenas o erro crasso de informação na home principal, que, com 21 gols, diz ter sido o Coração Valente o primeiro artilheiro tricolor na história dos Campeonatos Brasileiros.

 

Como se sabe, Magno Alves, com 20, foi o primeiro goleador do clube na competição, em 2000. Coincidentemente, a marca foi alcançada também ao lado de outros dois jogadores: Romário (Vasco) e Dill (Goiás).

 

***

Em tempo: Adhemar (São Caetano) anotou mais gols que os três na Copa João Havelange. Ocorre, porém, que o Azulão clasificou-se para a fase eliminatória (mata-mata) por um módulo correspondente à Segunda Divisão.

 

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Além do craque Thiago Silva, outros jogadores, dos ditos titulares, também deverão deixar o clube, caso do lateral-esquerdo Júnior César, que vai para o futebol europeu. Ygor, trazido por Renato Gaúcho e titular durante boa parte da temporada, também está de saída. Muito contestado, jamais foi querido entre os torcedores.

 

Não deixará saudades.

 

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Se um lateral está de saída, outro, que chegou recentemente, parece ter finalmente resolvido o problema da lateral-direita tricolor desde a saída de Gabriel. Trata-se de Wellington Monteiro, emprestado pelo Internacional, deslocado por René para este setor do campo (com Cuca, ele atuava na cabeça-de-área).

 

Mais um ponto para René.

 

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Durante os três anos em que esteve nas Laranjeiras, Diego sempre defendeu as cores do Fluminense com muito profissionalismo e dignidade. Profissional sério e dedicado, esperou com respeito uma oportunidade, mas jamais teve uma seqüência.

 

A inesperada lesão de Fernando Henrique e a escalação de Diego em seu último jogo pelo clube parecem ter sido encomendadas pelos céus para homenagear um jogador que, além de ótimo atleta, é só elogios à instituição Fluminense.

 

Seu salário, porém, é considerado alto para os padrões de um goleiro reserva. Diego, vice-campeão da Libertadores em 2005 e em 2008, é outro que integrará a barca tricolor.

 

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Está marcado para esta segunda-feira o pagamento da primeira das quatro parcelas para que o Fluminense fique com o argentino Conca em definitivo. É o que garante Branco, coordenador de futebol do clube.

 

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Parabéns, Luis Alberto! Cem jogos pelo Flu não é para qualquer um.

 

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Essa torcida tricolor é mesmo fantástica. Mesmo com arquibancadas a R$30,00, lotou o Maracanã, proporcionando renda de quase R$1 milhão num jogo tido como de menor importância. De quebra, teve o maior público de uma rodada que apontaria o campeão brasileiro da temporada.

 

Não é à toa que o Monstro se emociona com ela.

 

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Aliás, por falar nele, já votou no Craque da Galera 2008? Thiago Silva está entre os finalistas deste prêmio popular idealizado pelo Globoesporte.com cujo vencedor será contemplado na cerimônia que premiará os melhores do Campeonato Brasileiro de 2008, nesta segunda-feira.

 

Para ajudar o craque do Flu e da Seleção Brasileira a levar mais essa, acesse https://globoesporte.globo.com/Esportes/Futebol/Brasileirao/Serie_A/Craque_da_Galera/0,,16386,00.html

 

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Feliz Ano Novo, Fluzão!

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O médico e o monstro

qui, 04/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Washington tem neste domingo oportunidade rara de se tornar, por mais de uma vez, goleador de uma edição do Campeonato Brasileiro. Mas mesmo que consiga, não terá sido ele a maior figura do Fluminense na competição.

 

O destaque tricolor deste Brasileirão na verdade não é um. São dois: René Simões e Thiago Silva. Pode-se dizer, sem sustos, que, não fossem eles, o destino do Flu teria sido muito diferente.

 

René Simões chegou ao clube num momento em que o rebaixamento parecia iminente, com os próprios jogadores, exauridos e transtornados, já aceitando a provável e cruel queda à Segunda Divisão.

 

Com um discurso entusiasmado e altamente positivo, René atuou como um verdadeiro médico, que, apesar de saber todos os riscos e possibilidades de uma operação num paciente entre a vida e a morte, confiou no seu talento e na sua capacidade de transformação.

 

E o médico operou o milagre da salvação. Não só evitando o rebaixamento do Flu, mas também praticamente reconduzindo-o a uma competição continental.

 

Milagre que contou com a ajuda de um jogador que, por seu futebol assombroso, ganhou o apelido de monstro entre os próprios companheiros de elenco. De estilo refinado, esta verdadeira jóia rara que atende pelo nome de Thiago Silva é apontado como o maior ídolo tricolor dos tempos modernos.

 

Craque da zaga tricolor e da Seleção Brasileira, Thiago disputa, pelo segundo ano seguido, o prêmio de melhor zagueiro do Brasileirão. Sua identidade e empatia com a torcida impressionam. Sentimento só visto com grandes craques da história do clube.

 

Em três anos de clube, entre individuais e coletivos, conquistou títulos expressivos como a Copa do Brasil, a Bola de Prata e o vice-campeonato da Libertadores. Tem nome garantido na galeria de gigantes do Flu.

 

René Simões e Thiago Silva, o médico e o monstro, são, por tudo isso, os grandes personagens do Flu no Brasileirão-2008.

 

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Com 49,6% dos votos dos internautas, Thiago Silva lidera a primeira parcial da disputa para ser o Craque da Galera, prêmio popular idealizado pelo Globoesporte.com cujo vencedor será contemplado na cerimônia que premiará os melhores do Campeonato Brasileiro de 2008, dia 8 de dezembro.

 

Se você ainda não votou no Monstro, acesse https://globoesporte.globo.com/Esportes/Futebol/Brasileirao/Serie_A/Craque_da_Galera/0,,16386,00.html

 

Vote quantas vezes quiser a ajude o xerifão da zaga do Flu a arrebatar mais esse prêmio para a galeria de títulos tricolores.

 

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Mente quem diz que um raio não cai duas vezes num mesmo lugar. Impressionante a semelhança com o passado o drama vivido pelo ex-técnico tricolor Renato Gaúcho.

 

Quando caiu com o Fluminense, em 1996, Renato, então interino (era jogador e recuperava-se de uma operação), chegou às duas rodadas finais em situação tão dramática quanto à sua atual, com o Vasco: precisava desesperadamente de seis pontos, que, mesmo se conquistados, não garantiriam o Tricolor na Primeira Divisão – dependia também de tropeços de Bahia ou Criciúma.

 

Outra coincidência: o jogo que ficou marcado como o do rebaixamento teve como oponente o mesmo Vitória que agora enfrenta o Vasco na última rodada.

 

Quer mais uma? O Fluminense dependia de uma ajuda do Flamengo na última rodada. Joel Santana, escandalosamente, escalou seu terceiro goleiro, Fábio Noronha. O Vasco? Isso mesmo: também precisa contar com uma ajudazinha rubro-negra para se safar. Renato já viu esse filme… (e não gostou).  

 

O Flu, de 96, venceu Juventude (1 a 0) e Vitória (3 a 1). Em vão. O Vasco, de 2008, já venceu o Coritiba (da Região Sul, como o Juventude) e vai agora para o confronto com o time baiano.

 

O Flu, de 96, torcia por uma combinação de dois resultados (vitória sua e tropeço de um oponente direto). O Vasco, de 2008, pior, torce por uma combinação de três (vitória sua e tropeço de dois adversários diretos na luta contra a degola). 

 

Será que dá? Acho difícil…

 

Pelo sim, pelo não, ainda bem que dessa vez, em caso de queda, nosso amigo não prometeu desfilar peladão pelas areias de Ipanema.

 

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Já que a coluna está para histórias, uma matéria da TV Globo com o Pai Santana domingo passado me fez lembrar de delicioso causo acontecido em 1984, ano do segundo título nacional da história tricolor – o Campeonato Brasileiro.

 

Fluminense e Vasco, frente a frente, pela primeira vez traziam para o Rio de Janeiro a decisão da mais importante competição do nosso futebol. O Tricolor tentava um título inédito. O Vasco queria o bi.

 

Ex-massagista do Vasco e espécie de conselheiro religioso dos jogadores, o folclórico Pai Santana, para dar uma mãozinha ao clube de São Januário, tratou de preparar um “trabalho” para prejudicar o Fluminense, que fora seu clube de coração até conhecer a mulher com quem se casaria. Espírita, tratou de evocar entidades para amarrar as pernas da dupla de ataque tricolor, formada por Washington e Assis – o famoso Casal 20.

 

Depois de cento e oitenta minutos, o timaço do Fluminense levantou a taça e deu a volta olímpica, fazendo a festa de sua galera no Maracanã.

 

No dia seguinte, máquinas a toda rodavam impressos alusivos à conquista tricolor. Num deles, a revista Placar lembrou da “maldição” de Pai Santana ao Casal 20 do Flu. No corpo da matéria, a explicação para o fato do serviço do massagista não ter surtido efeito ao Vasco.

 

“Ele esqueceu de amarrar as do craque Romerito” (autor do gol do título).

 

***

Em tempo: a Taça de Prata, em 1970, foi o primeiro título nacional da história do Flu. O empate em 1 a 1 com o Atlético-MG (gol de Mickey) deu a taça ao Tricolor, que disputou a Copa Libertadores da América do ano seguinte.

 

***

Em tempo 2: a Copa do Brasil, do ano passado, foi o terceiro triunfo do Flu em âmbito nacional, que, ao levantá-la, obteve feito raríssimo no Brasil, espécie de Tríplice Coroa (tricampeão nacional por competições distintas: Taça de Prata, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil).

 

***

A diretoria do Fluminense não deve gostar muito de casa cheia, não. Cobrar R$30,00 por uma arquibancada neste jogo contra o Ipatinga é de uma insensibilidade ímpar.

 

***

Com uma bela campanha, o Internacional é o justo campeão da Copa Sul-Americana, primeiro clube brasileiro a conquistá-la.

 

O torcedor tricolor que acompanhou a decisão e o drama da prorrogação certamente se lembrou, com melancolia, da final da Libertadores.

 

O título colorado abre perspectivas e valoriza a Sul-Americana, competição que poderá dar vaga à Libertadores a partir de sua próxima edição.

 

Ótimo que o Flu está a um passo de disputá-la, bastando, para isso, uma vitória simples contra o Ipatinga neste domingo.

 

A volta a uma competição continental no mesmo ano em que, por detalhes, deixou escapar uma Libertadores é um prêmio justíssimo ao Fluminense e aos seus milhões de torcedores, que não mereciam um final de temporada diferente.

 

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Vai ser lindo demais, monstro!

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Envolvente, Flu emudece Morumbi, fica na boa e dá graça ao campeonato

seg, 01/12/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

A festa estava pronta.

 

Milhares de são-paulinos chegaram cedo ao Cícero Pompeu de Toledo.

 

Certos de que a consagração máxima era questão de tempo, torcedores, aos milhares, já trajavam faixas alusivas ao sexto título brasileiro do clube paulista (foto).

 

Pensavam que era algo sacramentado, definitivo.

 

Não era.

 

Do outro lado, estava o Fluminense Football Club, o mesmo adversário que, meses antes, havia eliminado o time de Muricy num confronto histórico pela Libertadores.

 

Mas nem isso parecia arrefecer a confiança de uma possível conquista antecipada.

 

 

 

As favas contadas viraram apreensão quando a bola rolou. Um Flu envolvente e senhor das ações deixou o São Paulo em apuros. A torcida percebeu e, angustiada, lembrou que existia um oponente em campo.

 

O Flu foi grande como a competência e o caráter de seu treinador, René Simões, que, durante a semana, havia dito repetidamente que toda a tradição do clube estaria em campo no Morumbi.

 

René não é profeta, mas é tricolor.

 

E como tal, conhece a fundo a magnitude da instituição onde trabalha.

 

Sabe também da fidalguia de seus milhões e milhões de torcedores. “Deram exemplo após o jogo contra a LDU”.

 

Deu exemplo também o Flu, de René, no domingo. Time de homens, dignos, que se impôs frente a um adversário não menos grandioso mas que, por estes caprichos do futebol, não deixou o gramado desfrutando de nova vitória sobre ele.

 

Num jogo belíssimo, houve gols perdidos sem goleiro, com goleiro, pênalti não marcado, bola na trave… o diabo. Apesar disso, o Tricolor, do craque Dario Conca, só empatou.

 

Empate este comemorado pelo próprio treinador adversário. “Diante das circunstâncias (amplo domínio do Flu), ficou de ótimo tamanho”.

 

O Grêmio, postulante ao título, agradeceu. Ele, que segue vivo no páreo e que se autoentitula o Imortal Tricolor.

 

Como o Flu.

 

São ambos, Flu e Grêmio, Imortais Tricolores.

 

E tal qual Cabral, que descobriu o Brasil, o São Paulo descobriu que campeonato se ganha dentro de campo.   

 

Terá nova oportunidade contra o Goiás.

 

Que tenha servido de lição!

 

***

O São Paulo tem um grande time e, se empatar no próximo domingo, conquistará merecidamente o campeonato. Mas precisa fazer acontecer.

 

O Grêmio, que liderou boa parte da competição, também é merecedor da taça, que estaria em ótimas mãos se fosse para o Olímpico.

 

Particularmente, nutro simpatia pelas duas agremiações. Mas, confesso, estou na torcida pelo Grêmio. Não foram poucos os gremistas que torceram pelo Fluminense na Libertadores. Escreveram e escrevem até hoje, aos montes, falando de seu carinho e admiração pelo Flu.

 

Há reciprocidade nessa relação. Muitos tricolores do Rio de Janeiro solidarizam com o Grêmio no Sul.

 

Que tenham sorte domingo!

 

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Porém, vença quem vencer, Grêmio e São Paulo são dignos merecedores da conquista e estão de parabéns.

 

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Dados interessantes do confronto São Paulo x Fluminense. Em toda a história, aconteceram 97 jogos, com 46 vitórias paulistas e 34 do Flu.

 

No retrospecto recente, porém, a vantagem é toda do Flu, que saiu vencedor no somatório dos duelos das duas últimas edições do Brasileirão – 1 a 0 (F) e 1 a 1 (C), em 2007; e 3 a 1 (C) e 1 a 1 (F), em 2008 – e no choque épico pela Libertadores – 0 a 1 (F) e 3 a 1 (C). 

 

***

A vitória do time reserva do Internacional sobre o Cruzeiro só valorizou ainda mais o triunfo Tricolor sobre o Colorado no Beira-Rio rodada passada.

 

Partida em que, a exemplo da contra o São Paulo, o Fluminense também esteve quase todo o tempo com o controle das ações.

 

Prova do valor de René, que a cada dia ganha mais força e respeito no clube.

 

***

Dos jogadores que brigam pela artilharia do Brasileirão, Washington (20) desponta como favorito na luta pelo troféu. Na última rodada, o Tricolor receberá o lanterna e já rebaixado Ipatinga, adversário sob medida para que o artilheiro do Flu arrebate pela segunda vez o título de goleador desta competição.

 

Keirisson (20), do Coritiba, e Alex Mineiro (19), do Palmeiras, também são fortes candidatos, mas, em tese, terão adversários mais complicados pela frente (Sport, na Ilha do Retiro; e Botafogo, no Parque Antártica).

 

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Caso Washington confirme o favoritismo e seja mesmo o artilheiro, haverá os que dirão que a missão do atacante tricolor foi facilitada pela suspensão de Kléber Pereira (21), do Santos, nas duas últimas rodadas. A estes, lembramos que, em decorrência do fato do Fluminense estar à época disputando a Libertadores, o Coração Valente ficou de fora de diversas partidas das primeiras rodadas do campeonato.

 

***

Washington poderia ter vida ainda mais tranqüila nesta luta se, como de hábito, não perdesse as oportunidades cristalinas que se apresentaram a ele contra o São Paulo. Primeiro, com menos de um minuto, não aproveitou rebote do goleiro Rogério Ceni com o gol escancarado à sua frente. Depois, aos 16, recebeu passe de Arouca e, novamente na cara de Ceni, dominou mal a bola, adiantando-a. No lance do gol de Tartá, foi ele também quem chutou em cima do arqueiro são-paulino. Por fim, Washington poderia ter marcado de pênalti, se o sempre polêmico Héber Roberto Lopes tivesse assinalado infração clara de Rodrigo no camisa 9 tricolor.

 

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Esta penúltima rodada foi ótima para o Fluminense. Além de descartar por completo qualquer possibilidade de descenso, o Tricolor, com o ponto que conquistou e com o empate do Santos, no Mineirão, entrará na derradeira rodada dependendo apenas de seus esforços para ficar com uma das vagas na Copa Sul-Americana. Assim, uma vitória simples sobre o Ipatinga dará ao Flu a última vaga brasileira nesta competição internacional. Se empatar, dependerá também de um empate entre Santos e Náutico e de um tropeço do Atlético-PR, que também joga em casa.

 

Agora, se perder, o Fluminense não tinha mesmo o que fazer na Sul-Americana, não é mesmo?

 

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Com um gol de Matheus Carvalho, o Fluminense conquistou sobre o Fla o Campeonato Estadual de Juvenil, mesma categoria em que triunfou no Mundial este ano.

 

Em tempo: o Tricolor já havia conquistado o Estadual de Juniores com vitória também sobre o tradicional rival.

 

Pelo Torneio Otávio Pinto Guimarães, em novo Fla-Flu, o Tricolor bateu novamente o adversário e avançou às semifinais: 2 a 0, na Gávea.

 

Sei não, mas depois desse festival de derrotas, a molecada do Fla deve andar atemorizada só de ver as listrinhas tricolores do uniforme tricolor.

 

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Sábado, às 18h30, vale artilharia, vaga na Sul-Americana e ainda tem a despedida do ídolo e cracaço Thiago Silva.

 

O Fluminense, finalista da Libertadores, merecia muito esse digno e feliz final de temporada. 

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A grandeza de um clube tantas vezes campeão

sex, 28/11/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Orgulho de dez em cada dez tricolores, o zagueiro Thiago Silva, que cumpre seus últimos dias de contrato com o Flu, está concorrendo ao Craque da Galera, premiação popular idealizada pelo Globoesporte.com, este ano em sua terceira edição, para apontar o melhor jogador do Campeonato Brasileiro na opinião dos internautas.

O vencedor deste título, que faz parte da festa de premiação da CBF dos maiores do ano, será divulgado dia 8 de dezembro, em evento realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Acesse https://globoesporte.globo.com/Esportes/Futebol/Brasileirao/Serie_A/Craque_da_Galera/0,,16386,00.html e vote quantas vezes quiser no maior ídolo recente da história do clube.

Este merece muito!

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Em 2008, foram três duelos históricos. No ano passado, mais duas partidas nitroglicerínicas. Fluminense e São Paulo têm escrito capítulos absoltamente fantásticos deste confronto.

Para o time de Muricy Ramalho, vale o título. Para o Flu, mais do que a fuga definitiva do rebaixamento, vale praticamente uma vaga na Copa Sul-Americana.

Competição esta que, conforme comunicado recente da Conmebol, a partir de sua próxima edição, dará ao seu vencedor uma oportunidade de vaga na Taça Libertadores da América (o campeão disputará uma repescagem com o último clube classificado da federação vencedora da última edição. Assim, por exemplo, tivesse sido o Fluminense o campeão da Libertadores desse ano, o Palmeiras, hoje quarto e último dos classificados brasileiros, faria um duelo com o Internacional, virtual vencedor da Sul-Americana, por uma das vagas na Libertadores).

O SporTV 2 transmite esse jogaço de bola para o Estado do Rio de Janeiro, neste domingo, às 17h.

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De Carolina do Sul (EUA), Luis Araújo (EUA) escreve o e-mail da vez. Entusiasta, o internauta é só elogios ao Tricolor, que, conta ele, teve a torcida até de búlgaros durante sua caminhada na Libertadores.  

“Fala, João! Estamos na torcida para que o nosso time entre em nova curva crescente e volte a alcançar grandes títulos. São eles que farão do clube um ícone não só no Rio de Janeiro, mas em todo o mundo.

Moro em Carolina do Sul e muitos americanos, colombianos e até búlgaros torceram pelo Flu na libertadores. Nossas cores contagiam os gringos. Somos times de elite (que interessam aos grandes patrocinadores), mas também um time que une o “povo” por causa do futebol. Isso faz com que tenhamos uma torcida ainda maior se conseguirmos grandes títulos.

Somos a contradição do que o Rio representa de atraso e descaso do governo com seu povo. Vasco e Botafogo já sentem a crise diante de um futebol globalizado. O Flamengo ainda respira graças ao povo, que, de 1 em 1 Real, sustenta o clube em seus grandes jogos. Sem falar na Petrobras…

Graças a Xerém e aos atletas competentes e campões que se uniram a nós, representamos o SUCESSO em solo carioca. Representamos um equipe e seus campeões. Não estrelas isoladas.

Temos que aprender com o campeão deste ano, “na terra da garoa”, transformar nossos corações apaixonados em corações de pedra na hora da decisão. Ter a frieza suficiente p/ aniquilar os adversários e conquistar os títulos.

Somos o FLUMINENSE! Clube grande que precisa de projetos grandes.

Somos o FLUMINENSE! Clube grande que precisa estar em grandes campeonatos.

Somos o FLUMINENSE! Clube grande que precisa de grandes atletas e grandes equipes.

Espero que vencendo o campeão neste domingo, mostremos a grandeza do nosso time e possamos encorporar novamente o espírito da Libertadores!” 

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Fluzão vence Inter, exorcisa fantasmas e sonha com vaga na Sul-Americana

seg, 24/11/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Há muito com o coração apertado, o torcedor tricolor certamente respirou aliviado após o complemento da trigésima-sexta rodada no Campeonato Brasileiro. O trauma de um novo rebaixamento foi praticamente colocado pra escanteio (1,1%) e, para melhorar, o clube ocupa agora uma posição que, se mantida, lhe permitirá participar da Copa Sul-Americana pela quarta vez em sete anos.

 

A rodada não poderia mesmo ter sido melhor. De todos os adversários que brigam com o Fluminense contra o descenso, apenas o Figueirense venceu. Com a vitória sobre o Náutico, o time de Santa Catarina passou a abrir a zona do rebaixamento com 38 pontos, cinco a menos que o Flu, que poderá ratificar sua permanência na elite do futebol brasileiro já na rodada deste fim de semana – e olha que o time talvez nem precise mais somar pontos.

 

Para isso, basta que Figueirense e Vasco não vençam os jogos que farão fora de casa, respectivamente, contra Botafogo e Coritiba. Assim, o Flu ficaria com uma diferença de, no mínimo, quatro pontos para eles e faria apenas um amistoso contra o Ipatinga na última rodada. Mas, claro, a vaga na Sul-Americana estará em jogo e o Tricolor irá com tudo em busca dela.

 

Se conseguir, estará repetindo o ano de 2004, quando ficou com a última vaga para a Copa Sul-Americana, terminando em nono lugar. Explica-se: à época, apenas seis clubes brasileiros classificavam-se para esta competição internacional – do quinto ao nono lugar, além do campeão brasileiro (atualmente, oito são as vagas – quinto ao décimo-segundo, já que agora a CBF determina que o campeão brasileiro dispute apenas a Libertadores. Se o campeão da Copa do Brasil, caso do Sport, terminar situado nesta faixa da tabela, o décimo-terceiro colocado é quem fica com a vaga).

 

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Com o golzinho de pênalti que fez, o segundo do Flu, o atacante Washington (foto) entrou para a história do clube em Campeonatos Brasileiros, ao atingir a marca de 20 gols dentro de uma mesma edição desta competição. Com este número, o atacante igualou-se ao Magno Alves, um dos artilheiros da Copa João Havelange, em 2000, ao lado de Romário e Dill, com 20 gols.

 

Se marcar mais dois e desbancar Kléber Pereira na artilharia do Brasileirão, o Coração Valente estará colocando definitivamente seu nome na galeria de artilheiros tricolores.

 

Fora isso, estaria levantando pela segunda vez o troféu de artilheiro da competição, já que, em 2004, venceu a disputa ao marcar 34 vezes com a camisa do Atlético-PR, clube pelo qual sagrou-se vice-campeão brasileiro daquele ano.

 

Sabe fazer gols esse Coração de Leão. E perder também…

 

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Em tempo: o empresário de Washington, Gilmar Rinaldi, garantiu há poucos dias a permanência do jogador nas Laranjeiras em 2009. “Ele está feliz e não vê razões para sair”, disse.

 

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Já a situação de Conca segue indefinida. Comenta-se que viria da Inglaterra (ainda decorrente da transação envolvendo os gêmeos Fábio e Rafael para o Manchester United) o dinheiro para a compra em definitivo do meia.

 

O Fluminense tem até a próxima segunda-feira para pagar o River Plate.

 

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Como se vê, o clube tem só a comemorar a devolução da derrota do turno para o Internacional (gols de Romeu e Washington). A partida no Estádio Beira-Rio foi a de número 900 do Fluminense na história dos Campeonatos Brasileiros.

 

Se o atual formato da competição for mantido pelos próximos anos, o Tricolor fará seu milésimo jogo na vigésima-segunda rodada (ou terceira do returno) do Brasileirão de 2011.

 

Será que não rola um Fla-Flu?

 

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René Simões faz, inegavelmente, um trabalho brilhante à frente do Fluminense. Pegou um grupo fadado ao rebaixamento para, na base da psicologia e da boa distribuição tática, alçá-lo uma condição que, após série de vitórias – cinco em oito jogos -, o permite postular uma das vagas à Copa Sul-Americana.

 

Não foi à toa que Lídeo Toledo, ex-médico da Seleção Brasileira, com quem me consultei recentemente, disse-me que o Tricolor estaria muitíssimo bem servido com René no seu comando.

 

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Com a vitória sobre o Inter, o Fluminense passou toda a responsabilidade da partida contra o São Paulo para o time paulista, que terá a chance de conquistar o título brasileiro já neste fim de semana.

 

Curioso é que a equipe dirigida por Muricy Ramalho poderá conquistar um inédito tricampeonato brasileiro para a história do clube do Morumbi depois de amargar três eliminações consecutivas na Libertadores para times brasileiros (Internacional, Grêmio e Fluminense).

 

Se quiser o tetra em 2009, o São Paulo já tem em mãos a receita do sucesso.

 

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A partida contra o Ipatinga poderá não ser a última de Thiago Silva pelo Flu. O clube estuda um empréstimo de seis meses junto ao clube europeu que o contratar, caso o Tricolor fique com uma das vagas da Libertadores-2009.

 

A FIFA decidirá esta semana a situação do Peru, que, se punido, terá seleção e clubes jubilados de competições internacionais. A Conmebol promete rápida solução para o caso tão logo a FIFA dê o seu veredicto.

 

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Fabinho, Romeu e Wellington Monteiro jogando bola?

 

Mais um milagre do master mind de René.

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Para não repetir 1996

qui, 20/11/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Classificado para a decisão da Copa Sul-Americana, o Internacional anunciou um time repleto de reservas (e juniores) para o jogo deste domingo contra o Fluminense, às 19h10. A notícia foi comemorada de forma comedida nas Laranjeiras. Prudente, sabe o elenco tricolor que futebol se ganha dentro de campo e que, quando a bola rolar, outros 11 jogadores estarão em campo do lado de lá.

 

Não é preciso voltar muito no tempo para lembrarmos de partidas entre reservas de um time que venceram titulares de outro. Coincidentemente, confrontos recentes de Fluminense x Internacional ilustram isso. Em 2005, envolvido com a fase final da Copa do Brasil, o Fluminense, então dirigido por Abel Braga, foi a campo, em Volta Redonda, com sua formação reserva. Do outro lado, o ótimo Internacional, que se sagraria vice-campeão brasileiro daquela temporada. O resultado? 3 a 0 para o Flu.

 

Acaso? O destino mostrou que um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. No ano passado, novamente às vésperas das finais da Copa do Brasil, o Fluminense, desta vez sob batuta de Renato Gaúcho, pisou o Maracanã novamente sem seus titulares contra um Internacional então campeão do mundo e que contava até com Alexandre Pato. A história se repetiu e o Tricolor goleou novamente pelo mesmo placar: 3 a 0.

 

Voltamos a 2008 e vivemos uma situação inversa. Desta vez, é o Internacional que jogará em seus domínios e que levará a campo seus jogadores suplentes. Os mesmos que golearam o Ipatinga por 4 a 0 e que só perderam para o Santos com um gol contra do ex-tricolor Gustavo Nery.

 

Por isso tudo, cravar vitória do Flu neste interessante duelo é meio caminho andado para um desastroso revés.

 

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Desastroso, sim, já que o Fluminense tem de ter em mente que este é o jogo-chave dos três que lhe restam. Perdendo, muito provavelmente chegará à última rodada precisando “secar” seus adversários para se livrar do rebaixamento (além de vencer o Ipatinga, claro).

 

Ainda está fresco na memória dos tricolores o ano de 1996, quando o Fluminense chegou à derradeira rodada do Brasileirão precisando vencer o Vitória, em Cariacica (ES), e torcer contra Criciúma ou Bahia para escapar da degola. Resultado: o Flu bateu o Rubro-Negro baiano, dirigido por Edinho, por 3 a 1, mas não contou com a “ajuda” dos rivais, que pareceram não querer mesmo fazer muita força pra ganhar: Joel Santana escalou o terceiro goleiro do Fla, Fábio Noronha, na derrota de 1 a 0 para o Bahia; e o Atlético-PR, então invicto em casa, permitiu a virada do time catarinense, para delírio de sua galera. Mas não a galera do Tigre. E sim a atleticana, que comemorou muito o rebaixamento do Flu.

 

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Sinistra coincidência: oponente do Flu na última rodada de 1996, o Vitória, desta vez, encerrará sua participação no campeonato contra o Vasco.

 

O que tem isso? É que, em ambos os casos, o técnico do adversário rubro-negro foi/será o frasista Renato Gaúcho.

 

Já pensou?

 

Pelo sim, pelo não, é bom ver o que andam falando os orixás.

 

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O Beira-Rio não deverá receber um grande público neste fim de semana. Mas o jogo tem lá seus atrativos. Inter e Flu farão um duelo entre clubes finalistas das copas Libertadores e Sul-Americana (repito: clubes; não times).

 

Será também o jogo de número 900 do Fluminense na história dos Campeonatos Brasileiros.

 

Marca expressiva.

 

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Tão expressiva quanto o ranking liberado esta semana pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), que aponta o Fluminense como o melhor clube brasileiro na atualidade.

 

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Bem legal a resposta dos internautas na enquete sobre quem deverá ser o técnico do Fluminense na próxima temporada. A questão praticamente dividiu os leitores, que, entretanto, são praticamente unânimes em dizer que tanto René quanto Parreira são excelentes profissionais.

 

Apesar do bom trabalho do atual treinador, ando desconfiado de que o técnico campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994 deverá ganhar a preferência da diretoria no fim da temporada.

 

É que, pra quem não se lembra, foi Carlos Alberto Parreira quem levou Roberto Horcades para as Laranjeiras em 1999, conforme me contou o ex-presidente Francisco Horta em entrevista postada neste mesmo Blog do Flu.

 

Uma boa saída, porém, é ficar com os dois. Isso se o homem-forte do Flu, o presidente da patrocinadora, Celso Barros, quiser desembolsar alguns reais a mais para contar com uma comissão técnica de excelente nível em 2009.

 

Sem dúvida, um presentão de Natal, não?

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Flu dá um bico na desconfiança

dom, 16/11/08

por joao marcelo garcez |

categoria Brasileirão 2008

Pressionado pela necessidade extrema de vitória, o Fluminense encarnou o espírito dos maiores guerreiros de sua história para, na base da superação, superar a Portuguesa e afastar-se da perigosa zona do descenso.

 

O gol de Edno, no primeiro tempo, dificultou ainda mais a missão tricolor, que se viu obrigado a fazer da etapa final os 45 minutos de sua vida.

 

E como foi aplicado o Fluminense! Apoiado por uma massa que não parou de gritar durante um só segundo (mais de 40 mil torcedores), o time pareceu multiplicar-se em campo. A Portuguesa sucumbiu e acabou levando um caminhão de gols. Quatro para ser mais preciso, embora apenas três tenham sido validados pela arbitragem.

 

A virada tricolor contou também com a valorosa contribuição de seu treinador, René Simões, que soube enxergar o jogo e fazer, com precisão cirúrgica, as substituições que o time carecia. As entradas de Romeu, Tartá e Maicon (principalmente) deram nova cara ao Flu. As jovens revelações de Xerém incendiaram a partida, participando dos três gols do décimo triunfo tricolor na competição.

 

“Fiquei arrepiado com a torcida”, disse o jovem Maicon, que ajoelhou-se no gramado para saudar os milhares de tricolores que ovacionavam o jogador.

 

Tartá, que também andava encostado (chegou a ser reintegrado aos juniores), melhorou a ligação do meio com o ataque, marcando, inclusive, o segundo gol tricolor, ao aproveitar um rebote do goleiro da Portuguesa, que defendeu violento chute de Maicon.

 

O encapetado Maicon, que minutos antes já havia feito uma linda jogada de linha de fundo para a conclusão de Washington e que, no gol de Romeu, fez outra boa jogada que sobrou para o meio-campo fuzilar o gol de Gottardi.

 

Pela ativa e incansável participação, Maicon e a torcida tricolor, foram, sem dúvida alguma, os personagens do sabadão tricolor.

 

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Com a vitória sobre a Portuguesa, o Fluminense chegou aos 40 pontos e ganhou uma posição. Embora sua situação tenha melhorado consideravelmente, o Tricolor ainda precisa de quatro pontos para se safar da degola.

 

Para simplificar a história toda, o resumo é o seguinte: o Fluminense tem de somar um único ponto nos jogos que fará fora de casa, contra Internacional e São Paulo. Se conseguir, jogará por uma vitória simples contra o Ipatinga, na última rodada, para se despedir de 2008 no lugar que lhe é de direito, a elite do futebol brasileiro.

 

Mas, se por acaso, o Flu quiser resolver a sua vida mais cedo, aprontando sobre os dois, a gente promete que não vai ficar chateado.

 

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Muitos leitores escreveram para perguntar sobre uma possível vaga ao Fluminense na Libertadores do ano que vem. Tudo porque uma ingerência do governo peruano na federação de futebol daquele país vem sendo duramente repreendida pela FIFA, que, se mantida a intervenção, destituirá seleção e clubes peruanos de competições internacionais.

 

A punição abriria três vagas na Copa Libertadores da América. Comenta-se que duas dessas vagas seriam ocupadas pelo campeão da Copa Sul-Americana e pelo vice-campeão da Libertadores, o Fluminense.

 

A FIFA deu como prazo-limite ao Peru o próximo dia 20. No dia 21, a Conmebol fará uma reunião para acertos finais da Libertadores e, dia 25, já sorteará as chaves da competição.

 

Resumo da ópera: especulação ou não, o imbróglio terá rápido desfecho. Se a vaga vier, ótimo, mas o melhor mesmo é não criar muita expectativa entorno dessa história.

 

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Carlos Alberto Parreira confirmou essa semana que foi contactado duas vezes pela direção do Fluminense para assumir o time desde sua volta da África. Seu nome, porém, continua sendo cotado nas Laranjeiras para a próxima temporada.

 

Por outro lado, René Simões vem fazendo bom trabalho no Flu, conseguindo quatro das dez vitórias tricolores neste Brasileiro – e isso em apenas sete jogos.

 

Diante do bom momento de René, mereceria ele continuar no clube em 2009? Ou Parreira, campeão mundial e brasileiro com o Flu, seria o treinador ideal para iniciar um processo de renovação nas Laranjeiras?

 

Com a palavra, você tricolor!

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